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O Arauto do Deserto

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Gutemberg-de-Moura

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Drosophilósofa

Começo de verão, Dezembro se aproxima.
-- Falta pouco, só mais duas estações—
O calor é grande... Demônio do Meio Dia... Dele exalava um cheiro desagradável... O calor cheirava a Carne Humana.
--Caramba, este trem está muito lotado... Suspiro... Mas falta pouco, e este calor, sinto-me no Inferno--
Fogo... Calor... Calor de Febre... Universo em febre.
Pela janela do trem via-se o Ar Fritando, pelo vidro via-se um Verde incessante pontilhado de Vermelho... Vidro sujo, opaco... Riscado... Turva a Visão.
De repente algo lhe chama a atenção...
Duas Moscas Drosóphilas... Elas voam em círculos e batem-se ao vidro... Novo vôo em círculos e “pum”, batem-se novamente ao vidro.
--Devem querer sair... Ir para o outro Lado--
De repente uma delas voa mais alto e encontra o vão da janela... Ela atravessa, voa, desce e reencontra o vidro... Novamente ela voa em círculos e bate-se ao vidro.
Por um instante as duas Moscas pousaram no vidro, uma de cada lado, ficaram sobrepostas, como num espelho.
A Mosca do lado de dentro, como um raio voou, e voltou ao seu Ritual.
A Mosca do lado de fora, ficou mais um tempo assim... Quando Por fim, saiu em disparada também... Porém seu vôo já não era mais em círculos... Ela voou certeira e sem hesitação... Voou até o vão passou para o lado de dentro e foi até a outra Mosca... As duas debateram-se um pouco.
--Já não dá para saber qual é qual... Ainda não tenho o poder de distinguir Moscas—
As duas Moscas pousaram e ficaram assim por um tempo.
--Acho que uma estava tentando explicar à outra que havia um mundo lá fora... Que havia uma saída... Que a Vida não se resumia em ficar Voando em Círculos e Debatendo-se... Assim penso Eu—
Depois uma voltou ao seu antigo Ritual de voar em círculos... Não deve ter entendido Nada... E a outra voou para o lado de fora, voou um pouco mais em frente o vidro, perto da outra Mosca e Sumiu!!!
-- Que quer dizer tudo isto??? Sei lá??? Deve Ser Delírio do Universo!!!—
-- Mas que Calor Infernal—
 
Gutemberg de Moura  
 
Drosophilósofa
 
 
 
 
 
 
Tags : Delírios, Devaneios, Febre, Pensamentos
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#Posté le vendredi 27 mai 2011 16:39

Pensamentos Estranhos

Começo agora a escrever para não enlouquecer.
As linhas que se seguem não as tomem por arte ou qualquer coisa que o valha.
É somente uma ordem ditada pelo “Eu”, que quer dar a luz a pensamentos (De origem que a mim ainda é desconhecida), parindo-os em letras, caso contrário apodreceriam em minha mente, envenenando-me.
Terminaria por abortá-los em forma de sarcasmo agressivo nos picos de fúria, oops, quero dizer euforia, ou frases de um pessimismo cáustico e mórbido, produzidos pela apatia angustiante.
Já sacaram do que “Eu” estou falando?
Mas deixemos os motivos e as razões para lá, pois agora preciso dar atenção aos que nascem.
Pensamentos estranhos vieram a mim, quase tive medo de pensá-los tal era a natureza deles.
Tudo começou em um dia desses, de uma semana dessas, que chovia muito, parecia que o próprio Divino liquefazia-se.
Olhando para o céu deu-me a impressão que uma nuvem recusava-se a chover, e na verdade parecia que procurava abrigo da chuva.
Viagem minha? Pode ser, talvez. Quem sabe?
O fato é isso me impressionou muito, todavia, resolvi não matutar sobre isto, e acabei por esquecer.
Até que em um dia desses, em uma semana dessas, em que fazia muito calor, parecia que o próprio Divino ardia em febre.
Tentando olhar para o Sol, queria blasfemar contra Ele, oops, que é isso? Uma nova impressão, um raio de Sol fugia de Si mesmo, e procurava uma sombra!
Eu sei, é demais até para mim mesmo que estou acostumado a viver em meio aos devaneios, porém, sendo alucinação, viagem, delírio ou não, foi a partir dessas duas visões, que desconheço a origem, e da ligação que fiz entre elas é que fecundaram minha mente onde germinaram tais pensamentos.
Será que não fugimos também de nossa natureza? Será que não nos recusamos a chover ou a raiar? Fugimos ou não de nossa virtude, ou seja, fugimos da causa primária de nossa Existência, que seria:
Evoluirmos como somos?
 
Gutemberg de Moura
 
Pensamentos Estranhos
 
 
 
 
 
 
Tags : Pensamentos, Devaneios, Delírios, Filosofia
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#Posté le vendredi 27 mai 2011 15:17

Coelhos

País das Maravilhas, de um Mundo que se recusa a Ser Alice.
Pensava Ser, o que Eu pensava Ser.
Todavia Sou o que pensas que Sou.
Pois somente as Rosas podem Ser de outras cores que não Rosa.
Portanto reflito o Mundo tal como se coloca diante de Mim.
Não me entende???
Pois de fato, eis-me aqui, cogniscível aos seus sentidos.
A questão é, podes Captar-me???
Não pensem que quero ter Razão.
Mas, com efeito, é Ela que me possui, e me utiliza para advir.
E nossa “Humanidade”, é apenas subterfúgio, para explicar nossos quereres.
Dono da Verdade??? Será???
Ou será que Minhas mentiras são melhores embasadas.
Ah! Estou tão cansado!!!
Perdoe-me, mas tenho que ir.
Há Coelhos a se treinar para buscar-me Alices!!!
 
Gutemberg de Moura
 
Coelhos
 
 
 
Tags : Devaneios, Desilusão, Procura
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#Posté le vendredi 27 mai 2011 14:57

Medo de Mim Mesmo???

     

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                       (Um micro-conto surrealista.)
 
Estranha sensação de estar andando por horas a fio, sem perceber paisagem alguma. Não havia nada. Não há nada para ser visto?
Que estranho!!!
E repentinamente o tudo se faz.
O ar é pesado, o céu num misto surreal de cinza e laranja, e a frente um sem fim por caminho. Andando, andando, andan...
Uma pedra? É sim, é a minha pedra. Corro em sua direção, quero descansar na pedra. Aquela que fica no meio do caminho....
Sentei, agora estou seguro, protegido. Mas do que mesmo? Também não sei. Ah deixa pra lá, OK?
De repente a pedra se agiganta, monte, montanha. Agora estreita-se, e ergue-se tal qual um obelisco e sobe aos céus tal qual a Torre de Babel (Babel= Rebelião). Eu aqui de cima vejo tudo, vejo abismos colossais. Não, não são abismos, não passam de rachaduras no solo, meras ranhuras no solo árido. Rios, é isso são rios, olhe os corpos em curso. Corpos de que mesmo? Tanto faz, são só invólucros, apenas casulos de algo maior. Ou será que não? Hum?
O que? Eu falando? Ah sim, as estrelas, são realmente belas. Quais? As do mar? Ou as do firmamento? Que diferença faz? Se Eu quiser alcançar as do mar, lanço-me ao profundo mergulho. Se for as do firmamento lanço-me ao destemido vôo. De qualquer forma será uma bela experiência.
Este céu, este céu me amedronta, me oprime, mas também me conforta, me acolhe, gosto de estar sozinho, perdi o medo e o vento quente é gostoso.
Eu não estou bem, acho que estou alucinando!
Surgem três luzes piscantes, inicialmente muito tênues, mas logo se firmam, e começam a se movimentarem freneticamente no céu alaranjado.
O medo voltou, quero correr, mas para onde, minha pedra me traiu se Eu me mexer caio em queda sem fim...
As luzes! Elas pararam, agora rolam sobre si transformando-se, de círculos pequenos em linhas horizontais e paralelas, duas em cima lado a lado e uma logo abaixo.
Três riscos no céu, que se abrem e rasgam o firmamento. Os dois de cima assumem formas de olhos, gigantescos olhos. O de baixo assume a forma de uma boca que acompanha a proporção dos olhos, não ouso me mover, não consigo nem respirar, não tenho noção de mais nada, nem sei se estou vivo. Que horror!!!
Encarando esses olhos que me encaravam, Dês'javu. Sim Eu os conheço, são os meus olhos, meu olhar. Minha cabeça gira, estou tão confuso, onde estou mesmo?
- O que teme tanto homenzinho tolo?
A bocarra falou, e falou num coro de três vozes em uníssono. Uma grave e profunda, gutural, uma suave e aveludada, a última seca, metálica e gelada. Três vozes em uma só voz que saia de uma boca que percebi ser a minha boca. E repetiu a pergunta, tirando-me dos devaneios e me assustando novamente.
- O que teme tanto homenzinho tolo?
- Você, eu temo você, não sei o que é e me assusta.
- A sua ignorância o faz temer a si mesmo.
- Como posso temer a mim mesmo?
- Pois ainda não percebeu que sou você?
Quero acordar, me tirem daqui, estou ficando louco. E ainda não dá para fugir. Sumiu? A pedra sumiu, caindo,caindo, cain...
Minha feição voltara a ser riscos, que voltaram a ser círculos luminosos, que acompanhavam minha vertiginosa queda, em um espiral de luzes e Eu em seu centro.
Senti um impacto, mas não doeu, acho que nem senti, apenas percebi.
Levanto-me e procuro-me, as luzes sumiram. Sem roupas? Que vergonha! Estou nu! As luzes voltaram, surgem a minha frente, do nada, uma bem a minha frente, uma a minha direita e uma a minha esquerda. Tomam formas humanas, e atrás deles tronos formam-se a partir do solo.
Sentam-se, e de cabeças baixas permanecem. Eles vestem apenas uma túnica negra que lhes cobrem por inteiro.
Não conseguia ver seus rostos, nem seus gestos, pois não se moviam.
Toda essa situação continuava a ser assustadora, não havia nada entre nós a não ser o vazio, não saberia dizer se Eu estava de cabeça para cima ou para baixo, e essa situação causava-me caos. Por quê? Por que causa confusão e angústia viver uma situação onde não conseguimos nos situarmos nem ter certeza de nossa posição!
- Ouça-nos.
E mais uma vez sou tirado de meus devaneios com susto. A voz que havia falado era diferente, era uma única, era a mais grave e profunda, nesse momento quase soou paternalmente.
- Ouça-nos e guarde-nos.
A voz pertencia ao ser que estava a minha frente, sim, era a minha voz que eu ouvia, sim era a minha voz mesmo, mas bem diferente.
- Ouça-nos e guarde-nos, você precisa entender que....
- Acorda!!! Guto!!! Acorda!!!
- Hã, o que foi, o que aconteceu???
- Você desmaiou e ficou um tempão desacordado.
- Mas, mas e agora!!! Como vou saber o que Ele ia-me dizer?
- Ele? Ele quem? Será que você bateu a cabeça ao cair?
- Quer saber??? Deixa para lá você não entenderia nem acreditaria!!!
 
Gutemberg de Moura
 
Medo de Mim Mesmo???
Tags : Surrealismo, Viagem Interior, Devaneios, Auto-Conhecimento
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#Posté le vendredi 27 mai 2011 14:00

Modifié le mardi 11 octobre 2011 08:07

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